Como os vírus tradicionais, essas pestes pegam carona em anexos de email, arquivos compartilhados via programas P2P e links maliciosos disseminados via correio eletrônico ou em salas de chat, programas de mensagens instantâneas e assemelhados. Uma vez coletados, os dados são enviados para o cracker de plantão, que acessa o site do banco, por exemplo, e faz um rombo no orçamento do infeliz.
26 de ago. de 2013
SPYWARES, KEYLOGGERS e afins - MELHOR PREVENIR DO QUE REMEDIAR
Quem nos acompanha regularmente sabe que o keylogger é um tipo de spyware
que se instala sub-repticiamente no sistema com o fito de registrar
senhas e outras informações confidenciais que a você digita ao operar o
computador – mesmo em teclados virtuais, onde os dados são inseridos com
o uso do mouse.
Como os vírus tradicionais, essas pestes pegam carona em anexos de email, arquivos compartilhados via programas P2P e links maliciosos disseminados via correio eletrônico ou em salas de chat, programas de mensagens instantâneas e assemelhados. Uma vez coletados, os dados são enviados para o cracker de plantão, que acessa o site do banco, por exemplo, e faz um rombo no orçamento do infeliz.
Sem prejuízo daquelas velhas – conquanto ainda eficazes – recomendações
que a gente vem repisando nas centenas de postagens já publicadas sobre
segurança digital (para saber mais, use o campo de buscas, na parte
superior esquerda da tela), abria o Editor de configuração do sistema
(tecle Windows+R, digite msconfig na respectiva caixa de diálogo e
pressione Enter), clique na aba Inicializar e cheque os executáveis que
aparecem na lista (como nem sempre é fácil associá-los aos programas que
os puseram ali, recorra à base de dados do ). Melhor ainda é instalar o ProcessQuickLink ou o Process Explorer,
por exemplo (já analisados aqui no Blog), que são uma mão na roda para
verificar se aqueles nomes estranhos remetem a programas legítimos ou
não. Aliás, como o que abunda não excede, não deixe de recorrer também a
programas que detectam e eliminam a maioria dos malwares do seu
computador, como o Spyware Terminator, o SuperAntiSpyware ou o SpyCatcher Express, dentre tantos outros.
Como os vírus tradicionais, essas pestes pegam carona em anexos de email, arquivos compartilhados via programas P2P e links maliciosos disseminados via correio eletrônico ou em salas de chat, programas de mensagens instantâneas e assemelhados. Uma vez coletados, os dados são enviados para o cracker de plantão, que acessa o site do banco, por exemplo, e faz um rombo no orçamento do infeliz.
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